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1.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 31(2)abr.-jun. 2018. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-914107

RESUMO

Lesões do esôfago são descritas como complicação da ablação por radiofrequência da fibrilação atrial. Os trabalhos que avaliaram a formação das lesões esofágicas em ablações de fibrilação atrial tiveram como padrão de fonte de energia a radiofrequência em modo unipolar, utilizando o cateter irrigado. Atualmente está disponível o cateter circular multipolar (PVAC-GOLD®), que utiliza ciclos de aplicação de energia em fases (Duty-Cycled Phased RF). Este trabalho tem como objetivo avaliar a ocorrência de lesão esofágica em pacientes submetidos a ablação de fibrilação atrial utilizando-se o cateter PVAC-GOLD®. Método: Entre agosto de 2014 e agosto de 2017, foram incluídos pacientes submetidos a ablação de fibrilação atrial sintomática com uso do cateter PVAC-GOLD®. Por meio da realização de endoscopia digestiva alta no pós-operatório, buscou-se determinar a ocorrência de lesão esofágica térmica associada ao procedimento. Resultados: O estudo incluiu um total de 117 pacientes (74% com fibrilação atrial paroxística), com média de idade de 54,8 anos, e predominantemente do sexo masculino. Destes, apenas 2 apresentaram lesões esofágicas térmicas diagnosticadas por meio da endoscopia digestiva alta. Conclusão: A lesão esofágica parece ser um achado incomum em pacientes submetidos a isolamento elétrico das veias pulmonares com o cateter circular multipolar (PVAC-GOLD®)


Esophageal lesions are described as a complication after ablation for atrial fibrillation. The studies evaluating the development of esophageal lesions in ablation due to atrial fibrillation had unipolar mode radiofrequency energy source using an irrigated catheter. A multipolar pulmonary vein ablation catheter (PVAC-GOLD®) is currently available, which uses phase-in cycles of energy (Duty-Cycled Phased RF). This study aims to evaluate the occurrence of esophageal lesions in patients undergoing ablations due to atrial fibrillation using the PVAC-GOLD® catheter. Method: Between August 2014 and August 2017, patients undergoing ablation due to symptomatic atrial fibrillation with the use of the PVAC-GOLD® catheter were included in the study. Upper digestive endoscopy was performed in the postoperative period to determine the presence of thermal esophageal lesions associated to the procedure. Results: A total of 117 patients, with mean age of 54.8 years, predominantly males, were included in the study. Of these patients, only 2 presented thermal esophageal lesions diagnosed by endoscopy. Conclusion: Esophageal lesion seems to be an unusual finding in patients undergoing electrical isolation of the pulmonary veins using the multipolar pulmonary vein ablation catheter (PVAC-GOLD®)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial , Ablação por Cateter/métodos , Fístula Esofágica/complicações , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Perfuração Esofágica , Esôfago/lesões , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Estudos Prospectivos , Veias Pulmonares , Ondas de Rádio/uso terapêutico , Interpretação Estatística de Dados
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 56(1): 56-61, 2010.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20339788

RESUMO

OBJECTIVE: Although oral anticoagulation has proved beneficial for patients with atrial fibrillation (AF) and embolic risk factors, it is still underused. The objective of this study was to evaluate the adequacy of anticoagulation therapy in patients with AF followed in a private clinic specialized in cardiology, in accordance with the American and European societies of cardiology guidelines/2006 and with the Brazilian Guidelines/2003. METHODS: Between November 2005 and August 2006, we evaluated 7,486 electrocardiograms and selected 53 patients with AF and complete chart records. Clinical characteristics, including embolic risk factor, echocardiographic data and medical treatment were reviewed. RESULTS: Among the 53 patients (68+/-16 years; 29 men), 25 (48%) had hypertension, 20 (38%) heart failure and 3 (6%) diabetes. Among the 15 patients with high embolic risk, 13 (86%) were on oral anticoagulation. In accordance with the American and European guidelines: 32 (60%) patients were Class I, 17 (32%) Class IIa, 1 (2%) Class IIb and 3 (6%) Class III. Treatment was adequate in 21 (66%) Class I patients and 13 (76%) Class IIa. In these, anticoagulation therapy was used in 7/19 (37%) patients > 75 years compared to 22/30 (73%) younger. Among the 3 patients within Class III, 1 was incorrectly on OAC. According to Brazilian guidelines, 33 (62%) were on correctly indicated antithrombotic therapy. There was no difference in the appropriate prescription of oral anticoagulants, comparing the international and Brazilian guidelines (55% vs. 55%). CONCLUSION: According to recent guidelines, anticoagulant therapy has been adequately prescribed for the majority of AF patients, although this is still far from ideal, especially in a cardiology clinic. It is even more critical in the group of older patients.


Assuntos
Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Idoso , Feminino , Fidelidade a Diretrizes , Humanos , Masculino , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
4.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362352

RESUMO

A alta prevalência da Fibrilação Atrial (FA) após cirurgia cardíaca, com suas reações adversas para os pacientes, demanda a padronização das terapias profiláticas. Entre os fatores predisponentes da FA pós-operatória encontram-se: idade avançada, doença valvar (estenose mitral) e cirurgia cardíaca prévia. Pericardite e lesão atrial pelo manuseio e canulação são fatores prováveis na sua patogênese. A prescrição de beta-bloqueadores, amiodarona e sotalol tem permitido a diminuição de sua incidência. A estimulação atrial parece ser uma boa opção para a prevenção de FA pós-cirúrgica, porém o tipo e o modo de estimulação ainda precisam de maiores estudos. Neste trabalho, revisamos e discutimos 72 artigos publicados sobre o assunto, objetivando comparar as terapias mais utilizadas, buscando assim um consenso para a profilaxia da FA no pós-operatório das cirurgias cardíacas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibrilação Atrial/etiologia , Cuidados Pós-Operatórios , Amiodarona , Sotalol , Cirurgia Torácica
6.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 337-349, out.-dez. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304833

RESUMO

INTRODUÇÄO: A compartimentaçäo atrial intra-operatória foi realizada em 27 pacientes, utilizando ultra-som (US). Esta forma de energia parece ser mais efetiva na criaçäo de linhas de lesäo nos átrios, mais profundas e mais uniformes, sem causar carbonizaçäo. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foram operados, de março de 1999 e junho de 2000, 27 pacientes, com média de idade de 36 anos. Destes, 19 eram mulheres, 23 eram portadores de doença reumática na valva mitral (5 eram casos de reoperaçäo), 2 apresentavam insuficiência mitral por degeneraçäo mixomatosa, 1 era portador de cardiopatia congênita e 1 apresentava fibrilaçäo atrial isolada. RESULTADOS: Os tempos operatórios foram em média de 166,6 minutos para a operaçäo, 69,2 minutos de circulaçäo extracorpórea, 39,7 minutos de parada cardíaca pelo pinçamento da aorta, e 12,5 minutos e 14 minutos para efetuar as linhas de ablaçäo nos átrios direito e esquerdo, respectivamente. Houve reversäo ao ritmo sinusal em 24 pacientes, durante o ato operatório. Em 2 pacientes a reversäo näo foi obtida e 1 paciente apresentou bloqueio atrioventricular transitório, näo havendo uma explicaçäo plausível para os 2 casos de näo reversäo, pois os 2 pacientes foram submetidos a operaçäo para correçäo da valvopatia pela primeira vez e o átrio näo estava muito dilatado. Foram observadas duas recorrências e dois óbitos ocorreram por insuficiência respiratória e choque cardiogênico, no pós-operatório imediato, sem relaçäo com a técnica. A porcentagem de sucesso foi de 81,4 por cento, por ocasiäo da alta hospitalar. Todos os pacientes fizeram uso de verapamil ou amiodarona, para remodelaçäo atrial. CONCLUSÄO: O uso do ultra-som, para criar linhas de ablaçäo no átrio, durante a cirurgia cardíaca, é efetivo, modifica e torna mais fácil o procedimento do labirinto, causa menos dano aos tecidos, diminui o tempo de cirurgia e as possibilidades de complicaçöes pós-operatórias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/cirurgia , Terapia por Ultrassom , Doença Crônica , Período Intraoperatório , Resultado do Tratamento
7.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 13(1): 31-4, jan.-mar. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265367

RESUMO

A fibrilaçäo atrial crônica ainda representa um desafio para a Cardiologia. Até o momento, a melhor abordagem para a reversäo e manutençäo do ritmo sinusal tem sido a cirurgia do labirinto, proposta por Cox. No entanto, a feitura de linhas de bloqueios nos átrios, através de incisöes e suturas é demorada, prolongando o tempo de circulaçäo extracorpórea e, consequentemente, aumentando as chances de complicaçöes trans e pós-cirúrgicas. Em nossa proposta, passamos a realizar as linhas modificadas e simplificadas, usando cateter de ablaçäo e rádio-frequência ou bisturi de ultra-som. Até o momento, foram operados 19 pacientes com valvopatias reumáticas e um com cardiopatia congênitas. Em 90 por cento destes houve reversäo imediata ao ritmo sinusal, havendo recidiva tardia em 4 pacientes (22 por cento), durante evoluçäo clínica média de 11 meses


Assuntos
Humanos , Ablação por Cateter/tendências , Fibrilação Atrial/cirurgia , Cirurgia Geral/tendências , Orelha Interna/cirurgia
8.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(3): 269-73, jul.-set. 1997. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209212

RESUMO

A miocardiopatia provocada pela doença de Chagas cria, freqüentemente, circuitos elétricos de reentrada, possibilitando o desencadeamento de taquicardia ventricular, geralmente refratária (TVR) às drogas antiarrítmicas. Muitas vezes, este quadro desorganiza eletricamente os ventrículos, provocando a morte do paciente. Nova proposta técnica para tratamento da (TVR) foi empregada em 9 pacientes, portadores da doença de Chagas com esta arritimia, sendo 8 com aneurisma de ponta e 1 da regiäo infero-basal. Na maioria dos casos, o foco da taquicardia encontrava-se fora da borda do aneurisma ou da área de fibrose geralmente na regiäo basal ou póstero-lateral do ventrículo esquerdo. A idade variou entre 34 e 62 anos, com média de 48. Quatro eram do sexo masculino e 5 do feminino. Todos encontravam-se no grau funcional III e IV e a maioria apresentava episódios freqüentes de síncope, provocados pela taquicardia. Em 2 dos pacientes havia relato de AVC prévio e foi encontrado aneurisma de ponta em 8, aneurisma póstero-basal com extensa fibrose em 1 e trombo intracavitário em 6. Durante o ato cirúrgico foram induzidas as taquicardias clínicas em todos os pacientes. Na regiäo em que o toque do instrumental cirúrgico conseguiu interrompê-las, foram realizadas aplicaçöes de radiofreqüência, através de cateteres de ablaçäo, no centro e nas bordas do foco. Logo após, e no sétimo dia de pós-operatório, nenhuma taquicardia pôde ser induzida com os protocolos de estimulaçäo ventricular programada. A evoluçäo de 13+/-7 meses, sem uso de drogas antiarrítmicas, mostra que 8 estäo assintomáticos e em classe funcional I e II. Um paciente, com doença pulmonar obstrutiva crônica, faleceu de insuficiência respiratória no pós-operatório tardio (3 meses), sem ter apresentado taquicardia. Em conclusäo, esta técnica é facilmente reprodutível, podendo ser realizada com simplicidade, sem necessidade de aparelhagem sofisticada de eletrofisiologia, e apresenta alto grau de sucesso na cura da TVR. Em nossa casuística, até o momento, o índice foi de 100 por cento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ablação por Cateter , Taquicardia Ventricular/cirurgia , Cardiomiopatia Chagásica/complicações
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